O estar em branco é ciclico.
Temos de começar novamente do zero.
A linha que percorremos não é direita,
mas tenebrosa.
Não sabemos nunca o que se oculta,
por detrás de cada um de nós, ou de um sorriso ou de uma palavra.
Não sabemos bem o que somos,
ou o que realmente queremos.
Não analisamos o que sentimos, nem tão pouco dissecamos os nossos sentimentos.
Como não podemos estar neste ciclo branco, que não pára de ser cíclico?
O branco ausência de cor, onde tudo, todos e onde todas as cores se inscrevem.
No branco se reescreve a história, e essa é sempre colorida, sejam elas quais
forem as cores que escolhermos.
forem as cores que escolhermos.
Não gosto de ciclos.
Nem de avanços seguidos de retrocessos.
Temos de deixar correr a tinta sobre o branco, e gravar nelas o que de mais puro e divino habita em nós.
Difícil é percorrer o caminho solitário, onde há para descobrir um universo sem fim.
Um pouco de cada vez, várias cores em simultâneo,
e talvez consigamos sair de uma vez por todas
do ciclo branco.
Cecile be Sereli again…
Olá Tia Madrinha Comadre!!
ResponderEliminarGosto do fundo e das cores, escolha forte, GOSTO!!!!
Adoro o retrato do Alfredo e todas as provas do teu talento por mim reconhecido para as artes.
As mensagens é que precisam de um tsunami de boas energias.. acredito que somos felizes quando olhamos ao copo meio cheio, sempre.
Much love.. Maria João Pinto